Cédric tornou-se o único lateral direito de raiz no plantel, após as saídas de Miguel Lopes e Arias. Esgaio e Dier podem ser adaptações, mas acredita-se que terá que ser feita uma investida no mercado para colmatar a posição.
A saída do colombiano causa estranheza, estando relacionada com a sua vontade em jogar com regularidade.
A deserção cobarde de Bruma também afeta a organização das alas, embora nesse caso, o Sporting tenha mais alternativas (Carrillo, Jeffrén, Labyad, Capel, Esgaio).
A explicação é simples: o Sporting queria vender o Schaars, que só aceitava sair se lhe fossem pagos os prémios em atraso, coisa que o PSV assegurava se levasse também o Arias. Confuso? É o estado a que o nosso clube chegou. Obrigado, Godinho!
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