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quarta-feira, 31 de julho de 2013

CAP

O processo que opõe Bruma e os seus representantes ao clube que o formou está entregue a uma Comissão Arbitral Paritária que terá que pronunciar-se nos próximos dias sobre a validade do contrato livremente assinado e que vincularia o extremo ao Sporting para a próxima temporada desportiva.

Penso que era uma boa altura para os responsáveis pelo futebol (em Portugal, e não só) começassem a refletir a sério sobre o modelo de jogo em que funcionam. Num momento em que se fala de milhões de euros com a mesma facilidade que se fala de tremoços, começa a ser previsível uma hecatombe económica que pode colocar em causa os alicerces do próprio desporto.

Caso o contrato seja realmente desconforme à lei, torna-se difícil compreender como foi aceite pela Federação Portuguesa de Futebol (curiosamente a mesmíssima instituição que neste momento o avalia). Mas, caso assim seja, que se liberte o jogador desse jugo opressivo.

Mas, ao compreender que estamos perante um imbróglio jurídico que está a debate há algumas semanas, penso que a decisão só pode ter um único sentido:

A defesa e da preservação dos contratos livremente assinados, o da defesa cerrado dos clubes que fomentam e promovem o jogador português.

Caso, por absurdo, isso não suceda, o Sporting deve repensar seriamente a forma como encara a formação. E agora é uma boa altura para tornar isso evidente a uma Comunicação Social mais interessada em prostituir-se perante os interesses do costume...

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