5. Conseguir uma relação fluida entre o plantel principal (definido por Inácio em cerca de 20 jogadores) e a equipa B. Este equilíbrio será tremendamente importante para a afirmação da nossa equipa, não apenas no imediato, mas sobretudo a médio/longo prazo.
6. Mudar o paradigma do meio-campo leonino. Desde Paulo Bento (e o seu losango), o nosso jogo é muito mastigado, com pouco rasgo e demasiado previsível. Mesmo sabendo que o futebol evoluiu para uma prestação mais cínica, penso que Leonardo Jardim tem que mudar a "letargia" que parece adormecer jogadores como Adrien ou André Martins.
7. Maior destaque ao treino específico. O Sporting tem números absolutamente aterradores em aspetos do jogo cada vez mais importantes: bolas paradas e passes falhados; denotando falta de treino específico. É fundamental quebrar este mau hábito.
8. Mudar o "chip" de Capel. É verdade que o espanhol tem uma enorme qualidade. Mas num tempo em que o futebol é um exercício coletivo de movimentos de enorme complexidade, acredito que uma equipa como o Sporting não pode "dar" a titularidade ao sevilhano. O mais complicado nestes casos é convencer jogadores feitos que podem, e devem, corrigir comportamentos em jogo...
existem sem duvida um conjunto de conceitos que terão de ser mudados e moldados pelo Leonardo Jardim, a posse de bola, lances estudados de bola parada e rotinas de jogo, penso que também como refere o Endho no post, exitem situações individuais que necessitam de ser também trabalhadas como é o caso de Rinaudo, Cédric e apesar de Capel se agarrar muito á bola ás vezes é necessário para agitar o jogo e a própria equipa pois aquelas arrancadas loucas fazem alguns que parece que andam a dormir em campo, acordarem e sentirem-se ba obrigação de darem algo mais...tomara nós termos 11 tipos com a raça de Capel!
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