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domingo, 7 de julho de 2013

Os 12 trabalhos de Leonardo Jardim (1ª Parte)

1 - Alas 3D, criando rotinas entre os laterais e os extremos. Tem sido um dos problemas do Sporting, pois tem havido demasiadas mudanças. Aliás, é uma das minhas dúvidas, saber até que ponto Jefferson conseguirá equilibrar a ala canhota. Também Cédric terá que fazer muito melhor (Capel também entra nesta equação, pela sua falta de rigor coletivo).

2 - Tirar rendimento e diversidade de Rinaudo e Dier no miolo. Se atuarmos em 4-4-2, admito dois médios de cobertura, para equilibrar as quatro unidades claramente ofensivas (dois extremos e dois avançados). Para tal, terá que ser melhorado o transporte de bola (posição 8), de forma a empurrar o jogo para a frente (Capel ou Bruma a pegarem na bola a seguir ao meio campo é meio caminho andado para bola perdida).

3 - Por falar em bolas perdidas, é vergonhoso este índice na nossa equipa (indicador do péssimo trabalho tático feito ao longo dos anos). Tem que existir maior responsabilidade na distribuição de jogo, o que geralmente impõe blocos mais próximos.

4 - O já citado 4-4-2 depende muito do dinamismo do trapézio ofensivo. Por dinamismo, entendo: capacidade física, rotatividade nos diferentes vértices do trapézio (polivalência é fundamental) e muito treino específico (passe, desmarcação, tabelinha).


1 comentário:

  1. as bolas perdidas tem a ver com falta de treino consolidado de posse e passe de bola mas também tem a ver com a falta de um jogador que defina os lances, neste particular o tal número 10 que faça o último passe, o jogador que leve a bola colada ao pé ou em tabelinhas progredindo no terreno, penso que Labyad é jogador para assumir esse papel.

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