De facto, a equipa do Portimonense que disputou todos os lances como que se de uma final de campeonato se tratasse, acaba por ser de melhor nível que algumas equipas da cauda da tabela da primeira liga.
Mas o problema maior foi a crença, a garra e a determinação com que ambas as equipas encararam o jogo, e acabou por ser esses factores que decidiram o resultado da partida.
Como disse Jorge Jesus no final do jogo, quem não marca várias oportunidades que dispõe, arrisca-se a perder, sem dúvida alguma, que duas bolas aos ferros, um golo anulado por "burrice" de Aquilani (pois a bola que ía entrar e o italiano em posição de fora de jogo decidiu colocar o pé á bola instintivamente e acabou por anular o lance), uma grande penalidade desperdiçada por William (irreconhecível), e dois golos consentidos por Marcelo Boeck, o primeiro num lance precedido de fora de jogo mas em que o guardião leonino deixa a bola entrar entre o poste e si próprio e quase no fim provocando um penalty escusado, quando o jogador da casa poucas hipóteses tinha de fazer golo.
Tudo isto, misturado com uma falta de atitude pouco vista esta época, praticamente ditam o afastamento de uma prova que o Sporting (e praticamente todos os clubes) continua a não dar grande importância.
Mesmo que a Taça da Liga não seja uma prioridade (e claramente não o é), não gostei nada da falta de garra e atitude dos 11 que entraram em campo.
ResponderEliminarA camisola verde e branca exige que quem a vista dê sempre 100%. Seja contra o Portimonense ou contra o Real Madrid.