Mas isso são outras lides que qualquer dia poderei aprofundar com mais pormenor.
Voltando ao árbitro que ontem exibiu em Alvalade toda a sua veia desonesta, como disse atrás é um dos favoritos do "mestre" pois quando é preciso algum favor, lá está ele em campo a fazer a vontade ao seu dono, esse gatuno tem por nome Luis Ferreira da Associação de Futebol do Porto, de onde mais podería ser?
Desde os primeiros lances do jogo viu-se ao que vinha, faltas inexistentes marcadas contra o Sporting, lançamentos laterais que no caso de dúvida eram marcados sempre a favor do Tondela e para completar o ramalhete, num lance em que Rui Patrício corta a bola e só depois inevitavelmente choca com o adversário, marca penalty e expulsa o guardião leonino...tão previsível já nessa altura que algo semelhante ía acontecer.
É este o lance do penalty onde o jogador do Tondela tropeça na relva como se pode ver
Na realidade o Sporting também se colocou a jeito, com uma entrada em campo a jogar a meio gás, talvez com a ideia que ao estar a jogar contra o último classificado, o golo surgiría mais cedo ou mais tarde.
Os visitantes, fizeram o seu jogo, curiosamente não colocando o célebre autocarro de dois andares em frente á baliza, mas sendo mais audazes e partindo sempre para ataques rápidos através de Baldé, Nathan e Wagner.
Se já nas bancadas se sentia o roubo anúnciado durante a semana, no relvado os jogadores e equipa técnica estavam á beira de perder a cabeça, pois estavam a ver todo o trabalho semanal arruínado por um "moço de recados" e com toda esta revolta, Bruno de Carvalho foi também expulso.
O intervalo foi bom conselheiro, a equipa acalmou os nervos e entrou para a segunda parte decidida a mandar ás malvas os 14 adversários que estava a defrontar e dar a volta ao jogo, os primeiros 20 minutos foram avassaladores e esse dominio resultou na cambalhota no marcador com golos do inevitável Slimani e Gelson (que marcou o golo 5000 dos leões no campeonato).
Os quase trinta e sete mil espectadores (36.902) estavam em delirio e a hipótese do 3-1 rondou as baliza do Tondela por mais uma ou duas vezes.
Quando faltava pouco tempo para terminar o encontro, surge o balde de água fria, num "charuto" mandado para frente a bola aparece nos pés do avançado Chamorro que bateu Marcelo Boeck.
Para se ver a pressa do árbitro em declarar empate, acabou o jogo ainda antes de se esgotarem os 5 minutos de compensação dados por ele próprio.
Uma coisa é certa, este Luis Ferreira, não terá nota negativa neste jogo, antes pelo contrário.
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