Sporting-3 Academica-2 "não há dúvidas, querem mesmo abafar o rugido do Leão"

O sistema está activo e ontem um dos seus rostos esteve no relvado de Alvalade, de seu nome Cosme Machado, um árbitro sem categoria, sem personalidade, sem caracter, um bandalho do sistema, um avençado, mais concretamente uma puta do sistema.

É com figurinhas menores destas que o futebol cada vez sai mais descredibilizado, figuras que podem decidir os jogos conforme mais lhes apetecer, e ontem teria sido um caso desses, não fosse o Sporting uma equipa de combate e de crer, empurrado também por mais de 40 mil adeptos que não se cansaram de apoiar nas bancadas e que transformassem a raiva e o nojo que sentiam ao ver o seu clube ser escandalosamente roubado, numa onda de apoio gigantesca, num grito de revolta que acabou por ser um enorme balão de oxigénio para a equipa.

Um primeiro golo da Académica que nasce de um bloqueio a Adrien, não deixando este chegar á bola para evitar o remate do jogador da briosa que acabou o funda da baliza de Rui Patrício.
De seguida um penalty sobre Carlos Mané pouco depois do 0-1, penalty esse escandaloso por empurrão pelas costas.

Jogadores a serem amarelados só porque sim, Jorge Jesus e Nelson expulsos e por fim, a cereja no topo do bolo desta arbitragem surreal...um golo validado á Académica (retratado na foto abaixo) em que existe fora-de-jogo do marcador do mesmo, que é anulado pelo fiscal de linha e que pouco depois é validado pelo anormal de serviço...e ao serviço de alguém, certamente.

No que respeita ao jogo, que afinal de contas teria de ser o que mais interessa, pois o protagonismo no futebol terá de ser dado aos jogadores, foi um massacre de futebol pressionante, futebol de sentido único com uma equipa a defender e a ocupar os espaços do seu meio-campo defensivo com todos os jogadores disponíveis, mais um outro chamado Cosme Damião (perdão...Machado).

Quando já se encontrava a perder devido a um golo irregular, Mané é empurrado pelas costas ficando uma grande penalidade por marcar e as bancadas de Alvalade começaram a aperceber-se da trafulhice que estava cozinhada pelo "chefe Vitor Pereira".

O Sporting é que não estava pelos ajustes e contra tudo e contra todos encetou uma excelente recuperação e Adrien aos 30 minutos (que golaço, este capitão merece tudo!) e Bryan Ruiz aos 43 minutos, depois de excelente trabalho de Mané colocaram os leões a vencer antes do intervalo.

Quando se pensou que o jogo estava controlado, e a segunda parte já se jogava na mesma toada do primeiro tempo, com o Sporting a atacar e a Académica a defender, eis que surge o lance até agora mais polémico do campeonato, a académica marca em posição de fora de jogo e o fiscal de linha (bem posicionado) anula o lance, gera-se um burburinho em volta do Cosme Damião (perdão...Machado) e este sanciona o golo, banalizando o que o seu auxiliar viu.

Alvalade estava ao rubro de raiva, e ainda houve tentativa de invasão por alguns adeptos, mas estancada pelos stewards presentes.
Qualquer dia, se as coisas continuam assim, não haverá stewards que valham a algum artista do apito e depois...que venham queixar-se de alguma coisa, é que a paciência tem limites e a nossa esgotou-se ontem!

A desilusão estava no rosto de todos, e de onde menos se esperava, surgiu o derradeiro grito de revolta, pois a superior norte e parte das centrais em unisono começaram a puxar pela equipa e pelo resto do estádio que respondeu de forma inequivoca ao apoio e galvanizou a equipa do Sporting para a última cavalgada em direcção ao golo do triunfo, e ele aconteceu para fazer explodir de alegria o vulcão de Alvalade, aos 84 minutos João Pereira, centrou largo a bola foi dominada com mestria pelo colombiano Freddy Montero, que uniu a raiva de todo o estádio no peito do seu pé direito e fuzilou o guardião Academista...ufffff, mais uma vez que um filho da puta nos tentou derrotar mas não conseguiu, será assim até ao fim do campeonato, mas teremos argumentos mais que válidos para lutar contra esta corrupção latente que está a ferir de morte o futebol nacional.