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sábado, 27 de setembro de 2014

Entre o estar perto de vencer e o estar perto de perder

Ontem em Alvalade houve um jogaço de futebol, em que o empate registado no fim poderá ou não ser justo, dependendo das opiniões.
Ainda sem ler qualquer crónica sobre o jogo a minha visão do mesmo é que o Sporting durante a primeira parte fez uma exibição fantástica (este meio-campo com João Mário, William, Adrien e Nani é do mais fino recorte técnico que há em Portugal) e podería ter chegado ao intervalo com uma vantagem maior do que o 1-0, pois dominou por completo e teve grandes oportunidades para fazer o segundo golo quer por Slimani, quer por Nani, enfim um futebol total que iniciou com o golo de Jonathan Silva logo no segundo minuto de jogo.

Alvalade ao intervalo estava maravilhado.

A segunda parte começou com o porto a tomar as rédeas da partida, e a crescer o seu jogo de dominio do meio-campo até que Patricio fez uma enorme defesa a roubar o golo a Jackson que lhe apareceu pela frente isolado.
Essa pressão tripeira resultou no golo do empate onde Sarr (que fez um belo jogo) ao interceptar um centro, meteu a bola dentro da baliza leonina.
O empate estava feito e tudo voltava ao início, o Sporting aos poucos tentava impor de novo o seu futebol mas o porto respondia da mesma forma, ficando o jogo repartido.
Diego Capel num fenomenal remate levou a bola com estrondo á trave, que daría certamente um dos golos do ano e na recarga William rematou em jeito com a bola a passar rente ao poste de um Fabiano aos papéis.
Na última jogada do encontro Mané chega tarde a um passe rasgado de Nani onde permitiu que o guardião portista se antecipasse, mas poucos segundo antes num lance egoísta (ainda bem) de Tello que com Jackson isolado dentro da área decidiu a sua sorte rematando ao lado da baliza de Patricio.

Assim chegou ao fim um clássico electrizante, com um resultado que podería pender para qualquer lado mas onde o Sporting na primeira parte podería ter resolvido o jogo, e onde Lo Calimeregui (o riscómeio galego) mais uma vez vez a sua triste figura de parvo alucinado a queixar-se sabe-se lá do quê...começa a ter tiques de ridiculo este fulano, que sempre que não vence tem de se queixar de alguma coisa com ar de parvo que o caracteriza.

1 comentário:

  1. Foi pena não termos capitalizado melhor a primeira parte, mas foi um passo em frente!

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