Os golos foram marcados por Ewerton (37 minutos) e Bryan Ruiz (45 minutos).
O jogo começou com um Boavista agressivo tentando fazer valer o seu poder fisico no meio campo, com disputa dura nos lances divididos, alguns deles á margem da lei com a complacência do árbitro.
O Sporting aos poucos, mais concretamente a partir dos 15 minutos, começou a comandar por completo a partida e empurrou os axadrezados para dentro do seu meio-campo, não mais os deixando ter veleidades atacantes.
As jogadas de perigo para a baliza de Mika foram aparecendo com naturalidade e percenteu a Teo Gutierrez o desperdício mais claro da primeira parta, depois de um centro bem medido na esquerda do ataque leonino, o internacional colombiano tentou encostar para o canto inferior da baliza axadrezada mas a bola saíu ao lado.
Depois, na sequencia de um livre apontado por João Mário, foi Ewerton a aparecer ao segundo poste recebeu bem, mas o pontapé saiu para bem longe da baliza.
Aos 37 minutos, o primeiro golo com os mesmos protagonistas. Canto de João Mário e Ewerton apareceu ao primeiro poste a cabecear para o fundo da baliza, elevando-se mais alto que todos.
O mais dificil estava feito, e o Boavista foi recuando no terreno e aí aconteceu o segundo tento.
Aos 45 minutos, na marcação de um livre á entrada da área a castigar falta sobre Slimani (mais uma), Bryan Ruiz foi chamado a cobrar o livre, a bola foi batida com intenção mas raspou ao de leve num elemento da barreira e acabou por enganar Mika e fazer o 2-0.
Na segunda parte, o cariz do jogo foi semelhante, com o Sporting a controlar a partida e com o Boavista a tentar fazer contra-ataques perigosos que valeram duas ou três grandes intervenções de Rui Patrício, do lado do Sporting, Mané por duas vezes, uma delas ao poste, foi quem criou as oportunidades mais claras de ampliar a vantagem.
Mais uma vez se viu que este ano é contra tudo e contra todos, teremos de ser sempre triplamente melhores para vencer, e só unidos poderemos ser felizes no final da época.
Algumas notas soltas sobre o jogo:
Começando pelo árbitro de seu nome Rui Costa, um autêntico nojo, tentou irritar os jogadores e o público desde o primeiro lance, permitiu o jogo excessivamente duro do Boavista e conseguíu que uma equipa que passou 80% do tempo a defender tivesse quase tantas faltas como uma equipa que só tentou construír, aos boavisteiros avisava quando eles faziam as faltas, aos jogadores do Sporting á primeira....cartão amarelo...enfim , mais um servo do sistema lampiónico.
- Schelotto e Zeegellar foram autênticos extremos, fizeram as laterias sempre em velocidade durante toda a partida, mostrando que o Sporting está bem servido nas faixas laterias.
- Ewerton quando está em forma é um senhor, que central de classe, limpa tudo com mestria, não é jogador de pontapé para o ar, gosta de entregar a bola jogável e de cortar os lances sem recorrer á falta, com ele Rúben Semedo pode aprender muito, até porque o próprio jogador que esteve emprestado na 1ª metade da época ao V. Setúbal está cada vez melhor e mais integrado.
Há muitos anos que o Sporting não estava tão bem servido de centrais, uma vez que além dos que jogaram ontem, ainda há Coates, Paulo Oliveira, Naldo e Tobias Figueiredo...bela dor de cabeça para o treinador Jorge Jesus.
- Bryan Ruiz é arte com a bola nos pés, a redondinha quando lhe chega, é tratada com subtileza, com mestria, deve ser dos jogadores que mais corre em campo, embora não pareça...que grande reforço!
- Adrien, é o capitão-Sporting, é um guerreiro que honra a braçadeira a cada minuto que a usa, vai a todas, varre o meio-campo quer a construír quer a destruír...que fique até ao final da carreira.
O Sporting aos poucos, mais concretamente a partir dos 15 minutos, começou a comandar por completo a partida e empurrou os axadrezados para dentro do seu meio-campo, não mais os deixando ter veleidades atacantes.
As jogadas de perigo para a baliza de Mika foram aparecendo com naturalidade e percenteu a Teo Gutierrez o desperdício mais claro da primeira parta, depois de um centro bem medido na esquerda do ataque leonino, o internacional colombiano tentou encostar para o canto inferior da baliza axadrezada mas a bola saíu ao lado.
Depois, na sequencia de um livre apontado por João Mário, foi Ewerton a aparecer ao segundo poste recebeu bem, mas o pontapé saiu para bem longe da baliza.
Aos 37 minutos, o primeiro golo com os mesmos protagonistas. Canto de João Mário e Ewerton apareceu ao primeiro poste a cabecear para o fundo da baliza, elevando-se mais alto que todos.
O mais dificil estava feito, e o Boavista foi recuando no terreno e aí aconteceu o segundo tento.
Aos 45 minutos, na marcação de um livre á entrada da área a castigar falta sobre Slimani (mais uma), Bryan Ruiz foi chamado a cobrar o livre, a bola foi batida com intenção mas raspou ao de leve num elemento da barreira e acabou por enganar Mika e fazer o 2-0.
Na segunda parte, o cariz do jogo foi semelhante, com o Sporting a controlar a partida e com o Boavista a tentar fazer contra-ataques perigosos que valeram duas ou três grandes intervenções de Rui Patrício, do lado do Sporting, Mané por duas vezes, uma delas ao poste, foi quem criou as oportunidades mais claras de ampliar a vantagem.
Mais uma vez se viu que este ano é contra tudo e contra todos, teremos de ser sempre triplamente melhores para vencer, e só unidos poderemos ser felizes no final da época.
Algumas notas soltas sobre o jogo:
Começando pelo árbitro de seu nome Rui Costa, um autêntico nojo, tentou irritar os jogadores e o público desde o primeiro lance, permitiu o jogo excessivamente duro do Boavista e conseguíu que uma equipa que passou 80% do tempo a defender tivesse quase tantas faltas como uma equipa que só tentou construír, aos boavisteiros avisava quando eles faziam as faltas, aos jogadores do Sporting á primeira....cartão amarelo...enfim , mais um servo do sistema lampiónico.
- Schelotto e Zeegellar foram autênticos extremos, fizeram as laterias sempre em velocidade durante toda a partida, mostrando que o Sporting está bem servido nas faixas laterias.
- Ewerton quando está em forma é um senhor, que central de classe, limpa tudo com mestria, não é jogador de pontapé para o ar, gosta de entregar a bola jogável e de cortar os lances sem recorrer á falta, com ele Rúben Semedo pode aprender muito, até porque o próprio jogador que esteve emprestado na 1ª metade da época ao V. Setúbal está cada vez melhor e mais integrado.
- Bryan Ruiz é arte com a bola nos pés, a redondinha quando lhe chega, é tratada com subtileza, com mestria, deve ser dos jogadores que mais corre em campo, embora não pareça...que grande reforço!
- Adrien, é o capitão-Sporting, é um guerreiro que honra a braçadeira a cada minuto que a usa, vai a todas, varre o meio-campo quer a construír quer a destruír...que fique até ao final da carreira.
Grande crónica, amigo!
ResponderEliminarEste ano estamos mesmo muito fortes e no caminho certo para ser campeões... Se nos vão deixar ser, isso agora já é outra conversa.
Vi o jogo em casa e não fui ao estadio, mas mesmo á distância senti bem "na pele" a forma irritante como o árbitro conduziu o jogo, especialmente até ao momento em que marcamos o primeiro golo... Enfim.
Só que este Sporting está a conseguir ser superior e consegue superar todas as barreiras que nos vão colocando no caminho!
Não foi dos melhores jogos que o Sporting fez, mas foi mais do que o suficiente para derrotar o adversário.
Jogo a jogo, vamos vencendo e ficamos mais perto do grande objectivo!
Próxima "final"... cidade berço! E sem os "artistas do apito" a atrapalhar, sff.