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Começa a ser confrangedor ver a equipa B do Sporting jogar à bola: jogadores sem chama, frustrados, sem qualquer ideia de jogo. Não se percebe porque a equipa não consegue impor domínio a meio campo, (ou pelo menos disputar o jogo a meio campo), com praticamente nenhuma equipa adversária; Não se percebe, por exemplo, porque Geraldes, um jogador de classe superior, anda completamente perdido em campo; ou porque tem Gauld de fazer coberturas para as quais não tem apetência nem resistência; e Pondence?... Achamos nós que existem muitos por este futebol caseiro? – completamente ao abandono. Mas mais do que revelar problemas circunstanciais, o maior problema da equipa B é aquilo que não revela: - um modelo de jogo; - intensidade; - organização e inteligência coletiva. Sobretudo, não se vislumbram princípios de aprendizagem comuns às equipas de formação, sendo os jogadores abandonados à sua própria (muita ou pouca) criatividade. No ano passado, com Gelsons, Mateus, Palhinhas, Iuris, dava para disfarçar, agora é necessário maior intervenção técnica e tática – e não há. Mesmo admitindo que estes jogadores estejam um pouco aquém de outros que passaram pela equipa B, acho que começa a ser obstinação manter esta equipa técnica.
Começa a ser confrangedor ver a equipa B do Sporting jogar à bola: jogadores sem chama, frustrados, sem qualquer ideia de jogo. Não se percebe porque a equipa não consegue impor domínio a meio campo, (ou pelo menos disputar o jogo a meio campo), com praticamente nenhuma equipa adversária;
ResponderEliminarNão se percebe, por exemplo, porque Geraldes, um jogador de classe superior, anda completamente perdido em campo; ou porque tem Gauld de fazer coberturas para as quais não tem apetência nem resistência; e Pondence?... Achamos nós que existem muitos por este futebol caseiro? – completamente ao abandono.
Mas mais do que revelar problemas circunstanciais, o maior problema da equipa B é aquilo que não revela:
- um modelo de jogo;
- intensidade;
- organização e inteligência coletiva.
Sobretudo, não se vislumbram princípios de aprendizagem comuns às equipas de formação, sendo os jogadores abandonados à sua própria (muita ou pouca) criatividade.
No ano passado, com Gelsons, Mateus, Palhinhas, Iuris, dava para disfarçar, agora é necessário maior intervenção técnica e tática – e não há.
Mesmo admitindo que estes jogadores estejam um pouco aquém de outros que passaram pela equipa B, acho que começa a ser obstinação manter esta equipa técnica.