Primeira derrota do Sporting num jogo muito fraco onde nunca fomos capazes de contrariar o maior poderio físico dos britânicos.
Os primeiros 45 minutos trouxeram um Sporting amorfo e sem ideias. O miolo não segurava a bola e as poucas jogadas de relativo perigo nasciam de lampejos de Capel e Carrillo. Preocupante como Montero passou completamente ao lado do jogo no primeiro tempo...
A vantagem surgiu nos instantes finais, através duma grande penalidade concretizada por Capel.
A segunda parte começou por prometer um Sporting mais afoito, com maior circulação de bola. Ironicamente uma perdida de Carrillo, após brilhante jogada individual, prenunciou uma hecatombe defensiva. Pouco antes dos 60 minutos, o West Ham deu a volta ao marcador em dois lances em que a cobertura defensiva foi inexistente.
O 1-3 foi um castigo merecido, em mais uma jogada em que os defesas simplesmente não marcaram os adversários, num posicionamento digno dos distritais.
Um último arrojo ainda permitiu a aproximação no marcador, num desvio subtil de Evaldo. Mas, apesar do esforço final, o placard sancionou o Sporting com uma derrota que deixa muitas interrogações para o futuro.
Erros em demasia, Evaldo fraco, André Martins inconsequente e sem cabedal para estes jogos físicos, Marcelo Boeck com pés de tijolo, centrais a marcarem as sombras dos adversários...etc, a defesa esteve uma nódoa.
ResponderEliminarNão é caso para entrar em depressão como não era caso para euforias antes deste jogo.
Há matéria humana para fazer um boa equipa que dispute todos os jogos mas continua a faltar o tal ponta de lança que tarda em aparecer.
Nos penaltys ficou 4-4 com um falhanço de Rojo no penalty que nos daría essa vitória nesse diferencial mandando a bola para as nuvens.
Estes jogos de pré-época servem para isto mesmo, para testar jogadores...continua a ser Adrien uma pedra forte no meio campo, Welder esteve bem, Magrão e Wilson Eduardo entraram muito bem.
SL