Uma vergonha chamada "reinado Godinho Lopes"

A aventura de Godinho Lopes no Sporting começou de forma sinistra e suja, num ato eleitoral cheio de confusões, aldrabices e arranjinhos á última hora acabaram por dar uma vitória ao anterior presidente no mínimo duvidosa.

Godinho e a sua turma de colarinho branco (Luís Duque, Carlos Freitas, Carlos Barbosa, Paulo Pereira Cristóvão entre outros) foram-se servindo do clube enchendo os bolsos, lavando dinheiro como agora se poderá ver e entender nos valores que vieram a lume no "relatório de contas" sobre as contratações de Elías, Rojo e Labyad por exemplo, em que se dizia terem sido contratados por um valor e agora vê-se que esse valor em nada corresponde á realidade para prejuízo do clube.

Contratos com rescisões milionárias feitos na SAD dias antes das eleições de 23 de Março, colocaram o Sporting numa situação financeira ainda mais grave. Jogadores chave vendidos a preço de saldo (Insúa, Matías Fernandez, Van Wolfswinkel).
Acordos (Izmailov) com o presidente dos rivais corruptos do norte onde houve por parte da direcção liderada por Godinho um "baixar de calças" e uma subserviência que em nada dignificam um clube com a história centenária do Sporting Clube de Portugal.

Reestruturação financeira encravada pela banca ou pela falta de poder negocial de uma direcção á deriva e onde o salto no escuro era a sua principal arma para fazer o tempo passar e amenizar a contestação que já se vivia há muitos meses.
Um passivo a aumentar todos os dias que ultrapassou os 100 milhões de euros em menos de dois anos.

Jogadores da formação com contratos a expirar a serem laçados na equipa principal sem haver o cuidado de salvaguardar o clube caso os ditos começassem a afirmar-se e por consequência a dar nas vistas e logo alvos de cobiça por outros emblemas (casos mais sérios de Bruma e Ilori).

Duas épocas desportivas escandalosamente vergonhosas onde foram gastos milhões e milhões pelos senhores responsáveis pelo futebol, a dupla Duque & Freitas onde (dizia Duque) era preciso uma vassoura e um cheque e passados meses começámos a aperceber-nos que a vassoura era mais para varrer os cheques para os seus próprios bolsos do que para outra finalidade.

Foram tantas as asneiras e feitas de forma tão consecutiva e sempre com o Sporting a saír prejudicado, que o que peço á actual direcção é que se faça o mais rápido possível a tão desejada Auditoria de Gestão para que os culpados de tais golpadas sejam severamente punidos pela justiça!

Nós adeptos (e o clube) não merecíamos ter tido um presidente tão incompetente!